sexta-feira, 30 de junho de 2017
domingo, 23 de abril de 2017
Encontro de romeiros mensal (abril de 2017)
Informam-se todos os irmãos que no próximo dia 26 do
corrente mês, pelas 20:00, no centro de catequeses do Santuário de Nossa
Senhora da Conceição, localizado na Rua do Cruzeiro, irá ocorrer o encontro
mensal com o seguinte esquema:
Tema para reflexão
“Entre Memória e Esperança “- Apresentação e explanação a cargo do irmão Padre Pedro Lima,
seguindo-se de um período de diálogo fraterno entre todos os presentes sobre o
tema.
Outros assuntos de interesse para o rancho
(…)
Mais se informa de que, este encontro também está aberta a todos aqueles que pretendam sair connosco na próxima romaria.
Mais se informa de que, este encontro também está aberta a todos aqueles que pretendam sair connosco na próxima romaria.
sábado, 15 de abril de 2017
Procissão do Senhor Morto na Sé
Dois momentos na Procissão do Senhor Morto na Sé. Os possíveis, atendendo a que muitos tinham também as cerimónias nas suas freguesias, mas mesmo assim não deixamos de honrar o compromisso assumido.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Mensagem de Páscoa
Páscoa é Ressurreição!
Que esta não seja apenas o almoço em família ou os ovos de chocolate para as crianças.
Que não seja também a tristeza daqueles que irão estar sozinhos ou dos que não poderão comemorar.
Que não seja igualmente daqueles que estão doentes e sem esperanças.
Que no domingo de Páscoa (ou Ressurreição) todos tenham a capacidade de entender o verdadeiro sentido da Páscoa.
Que em cada um de nós, seja renovada a fé, a esperança e a capacidade de recomeçar, de perdoar e de respeitar o próximo.
Uma Santa Páscoa são os sinceros votos dos responsáveis do rancho.
Paulo Roldão
(um irmão romeiro, como os demais)
quarta-feira, 12 de abril de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
O SENHOR É CLEMENTE E COMPASSIVO
Deus
é clemente e compassivo e porquê?
À
cerca de 35/40 anos sempre que via na RTP-Açores ou escutava na
Radio Difusão Açores, de que se estava a iniciar mais um ciclo, em
que os Romeiros da Ilha de São Miguel, iam pôr pernas ao caminho
para mais uma jornada de penitência Quaresmal, achava que essa
manifestação piedosa era uma expressão terceiro-mundista
da nossa Igreja.
Passados
estes cerca de 40 anos concluo, que o Senhor foi de uma paciência,
clemência e compassividade para comigo sem precedentes pois, hoje
tenho como é bom de ver uma opinião bem contrária. Ele sabia que
passados todos estes anos eu iria reconhecer a minha pequenez e a sua
grandeza, pois como diz o Salmo: Ele conhece-me desde sempre, mesmo
quando estava no ventre da minha mãe e sabia (salvaguardadas
as distâncias)
que como aconteceu com São Paulo a caminho de Damasco, eu iria
também cair do meu “burro ”
Já
participei ao longo de todos estes anos em inúmeros movimentos
paroquiais, diocesanos, e nacionais que me foram enriquecendo ao
longo do tempo mas o Movimento dos Romeiros é a cereja sobre o bolo.
Porque
será que depois de uma “estafa” dura, de cinco dias em redor da
nossa Ilha com sonos apressados que não repõem o cansaço do dia
anterior, do Sol inclemente, chuva, granizo, refeições fora de
horas o Romeiro depois de terminada a Romaria sente uma alegria
indescritível e passa a chamar Irmão ao seu próximo sem nenhum
constrangimento ou respeito humano?
Porque
durante estes 5 dias sentiu-se como nunca junto de Jesus e que
alegria estar junto de Jesus e sua Mãe…
Somos
assíduos na oração, na fração do Pão e partilhamos os bens que
transportamos no coração e na “cevadeira” como nos relata o
livro dos Atos dos Apóstolos.
As
nossas vestes aos olhos do mundo originam “galhofa” por onde
passamos outras vezes “escárnio e blasfémia” mas nada nos
atinge porque levamos o Senhor por companhia e que companhia.
É
meu entendimento que a experiência da Romaria nos aproxima do que
eram as primitivas e genuínas comunidades cristãs daí a nossa
satisfação, alegria, contentamento, por vivermos esta experiência
divina.
Irmão
João
Dinis
quinta-feira, 6 de abril de 2017
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