sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Agradecimento


Ainda que ligeiramente atrasado, vem o rancho por este meio agradecer todas as manifestações de “Boas Festas” que nos foram enviadas.

Oração à Sagrada Familia

Jesus, Maria e José,
em Vós, contemplamos
o esplendor do verdadeiro amor,
a Vós, com confiança, nos dirigimos.

Sagrada Família de Nazaré,
tornai também as nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração,
escolas autênticas do Evangelho
e pequenas Igrejas domésticas.

Sagrada Família de Nazaré,
que nunca mais se faça, nas famílias, experiência
de violência, egoísmo e divisão:
quem ficou ferido ou escandalizado
depressa conheça consolação e cura.

Sagrada Família de Nazaré,
que o próximo Sínodo dos Bispos
possa despertar, em todos, a consciência
do carácter sagrado e inviolável da família,
a sua beleza no projeto de Deus.

Jesus, Maria e José,
escutai, atendei a nossa súplica.

Oração do Santo Padre Papa Francisco em 29/12/2013

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Bispo de Angra vai promover Movimento de Romeiros junto do Vaticano

"(…)
Por isso, diz o professor de Teologia Moral e um dos intelectuais da Igreja no arquipélago, o “despojamento deste amor”, que “não tem paralelo em nenhum outro, mesmo quando todos os outros falham”  é o que nos ensinam estas romarias quaresmais (…) 
“O que guia um rancho de romeiros é apenas este amor incondicional de Deus e a Deus e a presença do  nosso irmão”, disse Júlio Rocha que convidou todos os cristãos a desenvolver este tipo de experiência de fé. 
“Enquanto não percebermos esta simples dimensão vamos sempre dar mais atenção às velas do altar, à riqueza das casulas ou à pomposidade das cerimónias rituais”, concluiu.
Para Júlio Rocha, o testemunho dos romeiros é “uma das formas de comunicação” mais “exigentes e genuínas” entre as manifestações de fé e “todos deveríamos ter a possibilidade e a vontade de fazer uma romaria e realizar uma caminhada  de fé como esta”.
(…)"
Excerto do artigo publicado na integra aqui

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A Cruz não tem principio ou fim


A cruz não tem princípio ou fim.
No princípio está Deus e no fim Deus está.
Se por um lado, na sua horizontalidade, Ele nos abraça ternamente e Sempre, na sua verticalidade Ele indica-nos Permanentemente o Caminho, a Verdade e a Vida.
Contemplemos a Cruz na verdadeira finalidade divina da sua existência e não fiquemos apenas pelo tamanho das tabuas, como exemplo a seguir. O amor de Deus não tem medida e assim deveria ser o nosso pelos restantes irmãos, especialmente pelos mais esquecidos da sociedade.
Deus não só está permanentemente, como também sempre presente nas nossas vidas, basta abrirmo-nos verdadeiramente a Ele porque Ele é o princípio e o fim, da cruz que não tem princípio ou fim.


Paulo Roldão
(um irmão romeiro, como os demais)

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

2º Encontro Preparatório para a VIII Romaria (29 de janeiro)

Informa-se todos os irmãos que no próximo dia 29 do corrente mês, pelas 20:00, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, irá ocorrer o 2º encontro com o seguinte esquema:
Oração – sustento da alma*
Credo
Tema para preparação
“As romarias como um peregrinar pela Terra Santa” - Apresentação e explanação a cargo do irmão Padre Jacinto Bento, seguindo-se de um período de diálogo fraterno entre todos os presentes sobre o tema.

Outros assuntos de interesse para o rancho
(…)

Mais se informa de que, este encontro também está aberta a todos aqueles que pretendam sair connosco na próxima romaria.
“Quando falamos de oração, entendemos um relacionamento afetuoso a sós com o Deus que sabemos que nos ama.”
Inácio Larrañaga
Paulo Roldão
 (um irmão romeiro, como os demais)

sábado, 18 de janeiro de 2014

Deus escreve direito por linhas tortas

 
 
Diz o ditado popular que “Deus escreve direito por linhas tortas” e efetivamente é isso que acontece muitas vezes e na maioria delas nem nos apercebemos ou a apercebermo-nos, já passou algum tempo.
Esta pequena introdução prende-se com o facto da fotografia que foi usada para o cartaz da romaria do ano passado, no meu modesto entender, para além de transmitir aquilo que somos e dar as informações necessárias a quem estivesse interessado, também nos transmite algo muito mais profundo.
Olhando para a referida fotografia (com a alma aberta para Deus), a profundidade da mesma vai muito para além de transmitir aquilo que somos, vai de encontro ao que pregamos e Aquele a quem seguimos. Mostra-nos Jesus nas derradeiras horas a caminho do calvário. No rosto, não só conseguimos vislumbrar o sofrimento e a dor a que Ele foi submetido, como também o seu olhar inequívoco posto no Pai. A mão leva-nos a pensar nas inúmeras flagelações a que foi sujeito e a sua boca fechada, no quase permanente silêncio durante a Sua (nossa) Paixão. Até a escuridão presente na fotografia nos transporta para as trevas que cobriram toda a região durante as Suas derradeiras horas.
Realmente “Deus escreve direito por linhas tortas” e agradeço-Lhe por me ter dado a graça de O ver no rosto do irmão, ainda que tardiamente ou talvez tenha sido só agora porque Ele assim O quis.
Paulo Roldão
(um irmão romeiro, como os demais)


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Nós somos como as árvores


 
Na altura em que tirei a fotografia, achei-a interessante mas ao mesmo tempo um pouco intimista, no entanto, como na altura estava a fazer uma caminhada, deixei essa ideia para segundo plano e continuei o magnífico trilho que estava a fazer em família, amigos e conhecidos.
Olho para a fotografia e apercebo-me da subtil beleza que ela me transmite, da simplicidade e principalmente da Verdade que me mostra.
Que verdade?
Que nós somos como as árvores. Por vezes despontamos timidamente folhas, outras tantas vezes dando algumas flores e frutos e muito menos vezes deixando cair as folhas até ficarmos “despidos”.
Com esta minha visão particular e pessoal (passo a redundância), sinto que agimos muitas vezes assim, isto é, no início das nossas vidas como Cristãos, vamos timidamente despontando o nosso Amor por Deus, depois ao longo da vida vamos constantemente tentando que esse Amor vá crescendo, dando algumas flores e frutos, no entanto, muitos de nós (começando por mim) por vezes através de alguma superficialidade e outras vezes usando a artificialidade, tentamos a todo o custo não deixar cair as folhas e ficarmos “despidos” de tudo aquilo que realmente nos vai afastando de Deus e do Seu Amor.
Deus sabe das nossas fraquezas, das nossas falhas e das nossas inúmeras quedas, no entanto, não Nos pede que tenhamos sempre palavras bonitas e retoricas, como se fossem flores ou frutos de plástico, que são bonitas e quase iguais em aspeto e cor, no entanto, sem cheiro ou sabor. Deus apenas quer o nosso Amor “despido” de tudo aquilo que nos afasta Verdadeiramente d`Ele e esse Amor passa por sermos nós mesmos e não aquilo que não somos ou o que os outros querem que nós sejamos. Passa também por deixarmos cair as folhas que, não só nos cobrem, como também nos abafam e não nos deixam respirar convenientemente. Passa ainda por elevarmos as mãos para o céu, como os ramos das árvores, louvando-O.
 
É essa a Verdade que esta árvore me transmite.
 
(Um irmão romeiro, como os demais)


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cartaz VIII Romaria


1º Encontro Preparatório para a VIII Romaria (15 de janeiro)

Informa-se todos os irmãos que no próximo dia 15 do corrente mês, pelas 20:00, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, irão ocorrer o 1º encontro com o seguinte esquema:
Oração – sustento da alma*
Credo
Tema para preparação
“A oração cristã e a escuta de Deus” - Apresentação e explanação a cargo do irmão Padre Ricardo Henriques, seguindo-se de um período de diálogo fraterno entre todos os presentes sobre o tema.
Outros assuntos de interesse para o rancho
(…)

Mais se informa de que, este encontro também está aberta a todos aqueles que pretendam sair connosco na próxima romaria.
“Que o Espírito Santo te faça penetrar no mistério da súplica e conhecerás o poder da oração.”
Jean Lafrance
 (um irmão romeiro, como os demais)


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

"Uma prova de grande Fé"

 
 
Há dias atrás, em conversa com uma pessoa sobre as romarias, esta referiu que andarmos nos caminhos desta ilha 5 dias e apanhar as intempéries que apanhámos na última romaria, era uma prova de grande Fé.
Na altura o que me veio há ideia foi que o fizemos por devoção a Nosso Senhor Jesus Cristo, apesar de termos apanhado frio de rachar, granizo nas madrugadas já gélidas por si e alguns ventos fortes. Na verdade, para passarmos isso tudo e continuarmos sem hesitar, alguma coisa muito forte dentro de nós nos fez mover sempre em frente até ao fim de mais uma romaria, sem que algum irmão tenha ficado doente ou para trás.
Olho para a foto acima e o que noto, apesar do aparente cansaço, é uma grande alegria nos rostos dos irmãos, por mais um ano terem cumprido o que se propuseram fazer em nome d`Ele.
Nesta altura, a prova de grande Fé, como a pessoa em questão me referiu, leva-me a dizer que poderá ser chamar-se Confiança em Deus, tal como já citado no artigo de 19 de dezembro, mal sabendo eu, naquele momento, que Deus iria dizer-nos nestes dias, que a romaria que fizemos não foi em vão.
Neste momento, peço a Jesus, Filho de Deus Pai, que tende piedade de nós, pecadores e nos leve a ter Confiança em Deus…SEMPRE!
 
Um irmão romeiro, como os demais


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

8ª Romaria – 9 a 13 de abril de 2014

Irmãos em Cristo,
Os encontros preparatórios para a romaria deste ano irão ocorrer nas datas abaixo indicadas, sendo que todos aqueles que pretendam (re) viver este encontro peculiar com Deus seguindo-O na companhia da Sagrada Família, deverão comparecer durante este mês de janeiro para, não só a respetiva inscrição, como também para dar cumprimento ao estipulado no Regulamento, nomeadamente no seu artigo 17º [1], no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, pelas 20:00:
- 15 e 29 de janeiro;
- 8 de fevereiro (Retiro Preparatório)
- 12 e 26 de fevereiro;
- 12 e 26 de março;
- 2 e 8 de abril.


[1] Artº 17: A preparação próxima dos Romeiros deverá ter uma componente prática e outra doutrinal, esta preparação, em conjunto, não poderá ser inferior a 20 horas, sob pena de não participação na Romaria. Excecionalmente, poderá ser dispensado o Romeiro já experiente na parte prática.