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Por isso, diz o professor de Teologia Moral e um dos intelectuais
da Igreja no arquipélago, o “despojamento deste amor”, que “não tem paralelo em
nenhum outro, mesmo quando todos os outros falham” é o que nos ensinam
estas romarias quaresmais (…)
“O
que guia um rancho de romeiros é apenas este amor incondicional de Deus e a
Deus e a presença do nosso irmão”, disse Júlio Rocha que convidou todos
os cristãos a desenvolver este tipo de experiência de fé.
“Enquanto não percebermos esta simples dimensão vamos sempre dar
mais atenção às velas do altar, à riqueza das casulas ou à pomposidade das
cerimónias rituais”, concluiu.
Para
Júlio Rocha, o testemunho dos romeiros é “uma das formas de comunicação” mais
“exigentes e genuínas” entre as manifestações de fé e “todos deveríamos ter a
possibilidade e a vontade de fazer uma romaria e realizar uma caminhada
de fé como esta”.
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Excerto do artigo publicado na integra aqui
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