quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Despacho n.º 340/2014 de 27 de fevereiro de 2014 da Presidência do Governo

Ao abrigo do disposto nas alíneas b) e j) do n.º 1 do artigo 90.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, e do disposto no n.º 4 do artigo 5.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 24/2012/A, de 27 de novembro, determino o seguinte:
1 - Ficam dispensados de serviço, sem prejuízo de quaisquer direitos e regalias, os trabalhadores da Administração Pública Regional dos Açores que queiram participar nas Romarias que se realizam nas ilhas Graciosa, São Miguel e Terceira durante o período da Quaresma, desde que fique assegurado o normal funcionamento dos serviços públicos.
2 - O presente despacho produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação.

14 de fevereiro de 2014. - O Presidente do Governo Regional, Vasco Ilídio Alves Cordeiro.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

4º Encontro Preparatório para a VIII Romaria

Informam-se todos os irmãos que no próximo dia 26 do corrente mês, pelas 20:00, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, irá ocorrer o 4º encontro com o seguinte esquema:
Oração – sustento da alma*

Preparação
Ensaio de cânticos

Outros assuntos de interesse para o rancho
(…)

Mais se informa de que, este encontro também está aberta a todos aqueles que pretendam sair connosco na próxima romaria.
*Eis que estou à porta e chamo. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo.”
Apocalipse 3, 20
Paulo Roldão
 (um irmão romeiro, como os demais)

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

3º Encontro Preparatório para a VIII Romaria

Informam-se todos os irmãos que no próximo dia 12 do corrente mês, pelas 19:45, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, irá ocorrer o 3º encontro com o seguinte esquema:
Oração – sustento da alma*
Celebração litúrgica na Capela do Santíssimo, presidida pelo Padre Dinis Silveira
Preparação
Ensaio de cânticos

Outros assuntos de interesse para o rancho
(…)

Mais se informa de que, este encontro também está aberta a todos aqueles que pretendam sair connosco na próxima romaria.
*A oração é o meio ideal para despertar e desenvolver o "coração novo" recebido no batismo.”
Henri Caffarel
Paulo Roldão
 (um irmão romeiro, como os demais)

A propósito do 25º Aniversário




domingo, 9 de fevereiro de 2014

Retiro preparatório para a VIII Romaria


 
 
O Rancho vem por este meio agradecer aos três sacerdotes que disponibilizaram o seu tempo para que este retiro tivesse sido possível, bem como ao Pároco da freguesia de Santa Luzia da Praia da Vitória e respetiva comissão fabriqueira, na cedência do Salão Paroquial e a abertura da Igreja para a celebração litúrgica final.
A todos que Deus os abençoe…como SEMPRE!


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Como são belas as madrugadas em romaria


O vento e o frio fustigam as mãos descobertas e os rostos destapados de cada irmão romeiro, mas mesmo assim não deixam de O seguir continuamente. O irmão que vai á frente no meio das alas representando-O com a Cruz junto ao peito, marca a cadência do passo do rancho juntamente com os irmãos-ala que o ladeiam, e mesmo que a chuva caia teimosamente e abundantemente, não deixam de ir até à próxima casinha de nossa senhora.
O rancho sai ainda a noite está bem presente. Algumas estrelas piscam no céu, quando as nuvens não as tapam, e as luzes dos candeeiros aqui e ali apontam-lhes o caminho até à próxima casinha.
Este caminhar durante a noite e madrugada, é semelhante ao trajeto na fé, isto é, começam na escuridão e ao longo do caminho vai aclarando, como a madrugada vai despontando. O nascer do sol, mais do que amornar o dia, naqueles minutos primeiros, aquece as almas e abrasa os corações destes homens que durante alguns dias prescindem de tudo por Ele.
Como é fascinante esta vivência simples mas ao mesmo tempo peculiar, despojados de quase tudo, “vivem apenas do amor incondicional de Deus e a Deus e a presença dos restantes irmãos.”[1]
Nos caminhos da ilha, em silêncio, oração e penitência, usando um trajar pobre, “pedimos a graça do Espírito Santo que nos permita ser «tidos por pobres, nós que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo» (2 Cor 6, 10). Que Ele sustente estes nossos propósitos e reforce em nós a atenção e solicitude pela miséria humana, para nos tornarmos misericordiosos e agentes de misericórdia”[2] enquanto se mantiverem fieis a Cristo, Seu Filho.
Como são enriquecedoras as madrugadas em romaria, porque mesmo no silêncio do caminhar constante, os seus olhos brilham de alegria e “não perdem a confiança, não se dão jamais por vencidos, porque não há situações que Deus não possa mudar, nem pecado que não possa perdoar”[3].
Termino estas belas e enriquecedoras madrugadas em romaria, transcrevendo a seguinte frase do Padre Júlio Rocha:
- “Enquanto não percebermos esta simples dimensão vamos sempre dar mais atenção às velas do altar, à riqueza das casulas ou à pomposidade das cerimónias rituais”[4]


Paulo Roldão
(um irmão romeiro, como os demais)



[1] http://www.diocesedeangra.pt/noticia_1595
[2] http://www.vatican.va/holy_father/francesco/messages/lent/documents/papa-francesco_20131226_messaggio-quaresima2014_po.html
[3] http://romeirosterceira.blogspot.pt/2013/08/carta-do-santo-padre-ao-rancho.html
[4] http://www.diocesedeangra.pt/noticia_1595

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2014

Para além da sua leitura na integra, este parágrafo leva-nos a meditar um pouco mais sobre o real despojamento de cada um de nós.

"(…)
Queridos irmãos e irmãs, possa este tempo de Quaresma encontrar a Igreja inteira pronta e solícita para testemunhar, a quantos vivem na miséria material, moral e espiritual, a mensagem evangélica, que se resume no anúncio do amor do Pai misericordioso, pronto a abraçar em Cristo toda a pessoa. E poderemos fazê-lo na medida em que estivermos configurados com Cristo, que Se fez pobre e nos enriqueceu com a sua pobreza. A Quaresma é um tempo propício para o despojamento; e far-nos-á bem questionar-nos acerca do que nos podemos privar a fim de ajudar e enriquecer a outros com a nossa pobreza. Não esqueçamos que a verdadeira pobreza dói: não seria válido um despojamento sem esta dimensão penitencial. Desconfio da esmola que não custa nem dói.
(…) "