sexta-feira, 13 de julho de 2007

Missa Nova do Padre Dinis Silveira

(foto e artigo retirados do Jornal a União)

O Padre Dinis da Silveira vai celebrar a sua Missa Nova no próximo dia 22 de Julho na Paróquia de Nossa Senhora das Mercês, na Feteira.

O Padre Dinis da Silveira vai celebrar a sua Missa Nova no próximo dia 22 de Julho na Paróquia de Nossa Senhora das Mercês, na Feteira.
As cerimónias religiosas começam no dia 18 de Julho, com confissões (19h00), seguindo-se a recitação do Terço pelos movimentos da Paróquia.Às 20h00 será a Missa do Tríduo, com a pregação do Padre Nuno sobre o tema “Somos um Povo”. Esta Missa será animada pelo Grupo Coral local e presidida pelo Padre Júlio Rocha.
Na Quinta-feira, dia 19 de Julho, está previsto uma visita ao Centro de Convívio da Terceira Idade (15h00) e a exposição do Santíssimo Sacramento será pelas 19h00. Durante este período haverá confissões. Pelas 20h00, celebrar-se-á a Missa do Tríduo, com a pregação do Padre Nuno sobre o tema “Vocação”. A Missa, presidida pelo Padre Nuno Maiato, será animada pelo Rancho de Romeiros da Ilha Terceira.
No dia 20 de Julho, Sexta-feira, as confissões serão às 19h00, seguindo-se a celebração de mais uma Missa do Tríduo, com pregação do Padre Nuno sobre o tema “O Sacerdócio proposta de seguimento. A Missa, neste dia, será animada pelo Grupo de Escuteiros e por vários grupos de jovens da ilha. Preside a esta celebração o Monsenhor Gregório Rocha. Pelas 21h00 haverá uma Vigília de oração.
No Domingo, 22 de Julho, dia da Missa Nova, pelas 16h00, será a recepção da filarmónica e o cortejo até à Igreja. A paramentação dos ministros organização da procissão em direcção ao ringue da Casa do Povo será pelas 16h20.A Missa Nova Solene de Acção de Graças será celebrada pelas 16h30, e a pregação ficará a cargo do Padre Ricardo Pimentel.
Dinis Manuel Branco da Silveira é aluno finalista do Seminário Episcopal de Angra do Heroísmo, sendo natural da freguesia da Feteira, na ilha Terceira, onde nasceu a 11 de Março de 1982.Os seus pais são António Silveira Dinis e Maria Filomena da Silva Branco Dinis.Entrou para o Seminário de Angra, em Setembro 1998, estando matriculado na Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade no 10º ano de Escolaridade, completando o 12º ano em Junho de 2001, altura em que iniciou o Sexénio Filosófico/Teológico do Seminário Episcopal de Angra. No âmbito da sua formação inicial para o sacerdócio, Dinis Silveira, além dos estudos académicos no Seminário, dedicou-se ao trabalho pastoral, particularmente aos retiros do movimento da Mensagem de Fátima, aos Encontros Shalon, organizados pelas paróquias, e ao Movimento do CNE, entre outros. Ao nível da sua paróquia de origem, colaborou também na organização do grupo de acólitos, catequese, grupo coral, entre outras actividades.“Apresentar a figura de Jesus Cristo como solução para tanto desencanto provocado por uma sociedade que anda ao sabor da maré”. Esta é a linha orientadora que Dinis Manuel Branco da Silveira pretende incutir na sua acção sacerdotal.
Em declarações recentes ao nosso jornal, o jovem sacerdote sublinhou que a actual sociedade revela-se um “bocado diluída de valores, não existindo traves mestras de orientação”.Citando o próprio Papa Bento XVI, Dinis Silveira observa uma vivência sob “a ditadura do relativismo”, o que causa “enorme confusão aos jovens, que são sempre reflexo das pessoas que acabam por impor as acções e pensamentos sociais”.Deste modo, é imperioso apresentar “Cristo libertador”, já que a Sua figura “não é fútil”.“Não há perspectiva nem alegria pelo futuro. É preciso construir uma existência com sentido, onde sabemos que somos salvos por Jesus Cristo” – reforça o raciocínio.Para Dinis Silveira, “apesar da Cruz, Jesus é que nos dá esperança, sendo que é na Igreja que se quis fazer presente”.De qualquer modo, nota um “grande ‘boom’ na busca do Sagrado”, com associações e comunidades “pujantes interessadas nas suas raízes aos níveis religioso e espiritual”.Dinis Silveira olha para a sua recente ordenação sacerdotal com “um fim e um princípio”.“Representa o culminar do meu percurso de aprendizagem e amadurecimento no Seminário e, ao mesmo tempo, é o início da grande aventura seguindo Jesus Cristo” – argumenta.Sublinha que a sua escolha foi “inteiramente pessoal”, sendo que o chamamento de Deus “é absolutamente livre de qualquer pressão”.Enfatiza, neste contexto, que ser Padre “já não é uma questão social, que representava uma grande honra para a família”.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não deixem de aparecer, não só no triduo como principalmente da Missa em si.