O que levará um punhado de homens a abdicarem do conforto caseiro pelas adversidades do tempo no dia a dia?
O que levará homens de barba rija a trajarem roupas de aspecto antigo e a beirar quase o ridículo, segundo os padrões dos nossos dias?
O que levará uma mão cheia de homens a levantarem-se pela madrugada, caminharem até ao entardecer e durante vários dias consecutivos?
O que levará estes degredados filhos de Eva a pararem, cantarem e rezarem, quer chova ou faça sol em todas as casas de Nossa Senhora da ilha onde caminham?
O que levará estes filhos de Deus a passarem pelos dedos contas do terço ininterruptamente?
Sinceramente, deve ser algo quase transcendente, sem ser milagroso.
Sinceramente, deve ser alguma coisa que, em vez de os cansarem a cada passada que dão, ajuda-os a caminhar o dobro.
Sinceramente, deve haver algo mais que o meramente visível e palpável para eles abdicarem de tudo e de todos, e entrarem num retiro tão peculiar como este que é passado ao ar livre.
Sinceramente, deve ser uma experiência fabulosa e gratificante para, ano após ano, voltarem à estrada com um sorriso nos lábios e um brilho especial nos olhos.
Definitivamente a Sagrada Família caminha lado a lado com eles.
Definitivamente o Divino Espírito Santo ilumina-os.
Definitivamente Deus Nosso Senhor está especialmente com eles.
Posto isto, estas interrogações, afirmações e divagações, chego à conclusão (ousada por certo) que os Romeiros, são uma devoção Mariana, impregnados do aroma das brumas que cobrem as ilhas.
Posto isto, estas interrogações, afirmações e divagações, chego à conclusão (ousada por certo) que a Irmandade dos Romeiros, foi talhada no tempo e no espaço do basalto rude e negro de que é constituído o arquipélago para um propósito superior.
Por último, o mistério das romarias e dos homens que as fazem, reside no simples facto de que, por imensos oceanos que se escrevam sobre o assunto (como este), são apenas pequenas gotas de orvalho matinal, contrastando com o mar aberto e profundo das emoções sentidas e vividas por cada romeiro.
O que levará homens de barba rija a trajarem roupas de aspecto antigo e a beirar quase o ridículo, segundo os padrões dos nossos dias?
O que levará uma mão cheia de homens a levantarem-se pela madrugada, caminharem até ao entardecer e durante vários dias consecutivos?
O que levará estes degredados filhos de Eva a pararem, cantarem e rezarem, quer chova ou faça sol em todas as casas de Nossa Senhora da ilha onde caminham?
O que levará estes filhos de Deus a passarem pelos dedos contas do terço ininterruptamente?
Sinceramente, deve ser algo quase transcendente, sem ser milagroso.
Sinceramente, deve ser alguma coisa que, em vez de os cansarem a cada passada que dão, ajuda-os a caminhar o dobro.
Sinceramente, deve haver algo mais que o meramente visível e palpável para eles abdicarem de tudo e de todos, e entrarem num retiro tão peculiar como este que é passado ao ar livre.
Sinceramente, deve ser uma experiência fabulosa e gratificante para, ano após ano, voltarem à estrada com um sorriso nos lábios e um brilho especial nos olhos.
Definitivamente a Sagrada Família caminha lado a lado com eles.
Definitivamente o Divino Espírito Santo ilumina-os.
Definitivamente Deus Nosso Senhor está especialmente com eles.
Posto isto, estas interrogações, afirmações e divagações, chego à conclusão (ousada por certo) que os Romeiros, são uma devoção Mariana, impregnados do aroma das brumas que cobrem as ilhas.
Posto isto, estas interrogações, afirmações e divagações, chego à conclusão (ousada por certo) que a Irmandade dos Romeiros, foi talhada no tempo e no espaço do basalto rude e negro de que é constituído o arquipélago para um propósito superior.
Por último, o mistério das romarias e dos homens que as fazem, reside no simples facto de que, por imensos oceanos que se escrevam sobre o assunto (como este), são apenas pequenas gotas de orvalho matinal, contrastando com o mar aberto e profundo das emoções sentidas e vividas por cada romeiro.
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