"O Sinal da Cruz é marca de identidade dos cristãos, precisamente por nos colocar no mistério de Deus Uno e Trino, no qual são baptizados: “Em nome do Pai, em nome do Filho, e em nome do Espírito Santo”.
Assim começamos e terminamos as nossas celebrações litúrgicas. Assim deveríamos começar e terminar cada dia da nossa existência de peregrinos, sobre a terra que habitamos. E há tanto que apreciar nas maravilhas da Criação, que sempre se continua e renova em cada dia.
Quando um cristão faz o Sinal da Cruz está a fazer a profissão de fé, que o distingue dos crentes doutras religiões. Também é um gesto de testemunho da sua fé, bem eficaz quando assumido perante a multidão de todos os outros.
Escândalo para muitos, também em nossos dias, num laicismo que prefere outros gestos de adulação, onde o orgulho ancestral de velhos e novos “adamitas”, que se dizem despir de todos os preconceitos, mas que não toleram o Sinal da Cruz.
Por vezes, muitos dos amamentados na Igreja, que os fez gente, nas Cátedras das Catedrais e mais tarde Universidades, e Hospitais para os doentes de todas as condições e tantos outros avanços civilizacionais, procedem como “inimigos da Cruz de Cristo”, tentado banir o Sinal da Cruz, até nos recantos, que lhe deram Vida.
Ao celebrarmos a Santíssima Trindade, tenhamos bem presente os desafios, que se colocam a cada um de nós, a começar nas famílias, tão atacadas, por legislações danosas, que em nada apoiam à transmissão de Valores e de condições de vida, sobretudo em relação aos filhos a educar.
Continuaremos a fazer o Sinal da Cruz, pedindo a Deus que nos continue juízo, nos nossos pensamentos e inteligência, com uma vontade firme de que o nosso coração não se afaste dos verdadeiros sentimentos cristãos e nos faça abrir os braços para abraçar todos, num esforço de bem-fazer: “Pai, Filho, Espírito Santo”."
Artigo publicado no Jornal "A União" de hoje, da autoria do Padre Dolores.
Assim começamos e terminamos as nossas celebrações litúrgicas. Assim deveríamos começar e terminar cada dia da nossa existência de peregrinos, sobre a terra que habitamos. E há tanto que apreciar nas maravilhas da Criação, que sempre se continua e renova em cada dia.
Quando um cristão faz o Sinal da Cruz está a fazer a profissão de fé, que o distingue dos crentes doutras religiões. Também é um gesto de testemunho da sua fé, bem eficaz quando assumido perante a multidão de todos os outros.
Escândalo para muitos, também em nossos dias, num laicismo que prefere outros gestos de adulação, onde o orgulho ancestral de velhos e novos “adamitas”, que se dizem despir de todos os preconceitos, mas que não toleram o Sinal da Cruz.
Por vezes, muitos dos amamentados na Igreja, que os fez gente, nas Cátedras das Catedrais e mais tarde Universidades, e Hospitais para os doentes de todas as condições e tantos outros avanços civilizacionais, procedem como “inimigos da Cruz de Cristo”, tentado banir o Sinal da Cruz, até nos recantos, que lhe deram Vida.
Ao celebrarmos a Santíssima Trindade, tenhamos bem presente os desafios, que se colocam a cada um de nós, a começar nas famílias, tão atacadas, por legislações danosas, que em nada apoiam à transmissão de Valores e de condições de vida, sobretudo em relação aos filhos a educar.
Continuaremos a fazer o Sinal da Cruz, pedindo a Deus que nos continue juízo, nos nossos pensamentos e inteligência, com uma vontade firme de que o nosso coração não se afaste dos verdadeiros sentimentos cristãos e nos faça abrir os braços para abraçar todos, num esforço de bem-fazer: “Pai, Filho, Espírito Santo”."
Artigo publicado no Jornal "A União" de hoje, da autoria do Padre Dolores.
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