- porque sou levado a rezar mais de perto a S. José em Sta. Luzia da Praia, ele que fez também a Romaria do Egipto, ou a S. Miguel das Lajes por todos os irmãos romeiros, ou à Senhora da Pena em sexta-feira da Quaresma, ou à Santa Cruz da Matriz em dia de Via Sacra, a Romaria Maior de todas, em que nos sentimos mais intimamente ligados a Cristo e Lhe dedicamos, meditando-os, os Mistérios Dolorosos do Rosário de Sua Mãe;
- porque se completa o percurso do Ramo Grande, esse convento ao céu aberto da nossa ilha.
Depois, como na planície praticamente não há subidas e descidas, o que permite poupar esforço para outras actividades, pela posição privilegiada que invariavelmente ocupo dentro da “Avé-Maria” sempre posso pedir ao irmão Guia que abrande a passada em atenção ao esforço dos mais fracos, ou dedicar às distracções dos mais novos pequenas correcções fraternas com breves incentivos à caminhada, dirigindo mais a atenção e o ânimo para observar o mundo que nos rodeia e admirar a beleza da Criação.
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