Quando regressamos da Achada a S. Sebastião há aquela vontade de dizer como os Discípulos: “Como é bom estarmos aqui…”. Mas a vida não se faz na montanha, dá-se na planície. É para la que temos de voltar e é lá que Deus continua a revelar-se e a exigir de nós, no quotidiano da vida, o “Eis-me aqui” dos crentes de todos os tempos.
O dia do deserto serve como uma grande chamada de atenção a todos nós. Como que uma participação na transfiguração do Senhor, onde Ele mostra a sua glória e beleza a fim de não desanimarmos diante da dureza do caminho e assim podermos avançar por entre as esperanças e amarguras da nossa vida de fé. Conscientes de que na Cruz se revela o amor incondicional de Deus por todos nós, no quarto dia somo desafiados a estreitarmos a nossa amizade com Deus e a fazermos dEle o centro das nossas vidas.
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